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Tocando Agora:

Nos recantos da memória

Nos recantos da memória, onde o tempo se dissolve em névoa, vivem aqueles que já partiram. Suas presenças, antes tão vibrantes, agora são sussurros que dançam nas brisas da lembrança. Cada riso ecoa como uma melodia antiga, tocando suavemente o coração, trazendo de volta instantes de alegria pura, momentos de amor sem fim.

Nos recantos da memória
Prefeitura municipal de Quatis, RJ - Divulgação

Nos recantos da memória, onde o tempo se dissolve em névoa, vivem aqueles que já partiram. Suas presenças, antes tão vibrantes, agora são sussurros que dançam nas brisas da lembrança. Cada riso ecoa como uma melodia antiga, tocando suavemente o coração, trazendo de volta instantes de alegria pura, momentos de amor sem fim.


As memórias desses que se foram não se apagam, mas se transformam em estrelas no céu interior, guiando-nos em noites escuras. São como flores que desabrocham na alma, perfumando os dias com a essência da saudade, uma saudade doce, que não dói, mas aquece.


Nas tardes silenciosas, quando o sol se despede, sentimos suas mãos invisíveis a nos afagar, seus olhares ternos a nos envolver. É como se nos dissessem que, mesmo em outros planos, continuam a caminhar ao nosso lado, protegendo, amando, sorrindo.


E assim seguimos, com a certeza de que a vida é um contínuo entre o agora e o eterno, onde as almas queridas jamais desaparecem, mas se eternizam naquilo que deixaram em nós: o amor que se transforma em memória, e a memória que se eterniza em amor.